terça-feira, 7 de janeiro de 2020

proteção de cobre é melhor que chumbo

Adolescente crea una ‘’armadura’’ 

que bloquea la radiación

 de tratamientos contra el cáncer

Su aditamento reduce la exposición del tejido sano a la radiación, hasta en un 75%

https://www.goodnewsnetwork.org/adolescente-crea-una-armadura-de-cobre-para-los-tratamientos-de-cancer/



Macinley Butson tenía solo 16 años cuando se sintió estimulada por primera vez a tratar de proteger a la mujeres del exceso de radiación durante los tratamientos contra el cáncer de seno, y ahora su invención podría cambiar las reglas del juego en el campo de la medicina.

Butson, cuyo hermano y padre también trabajan en física médica, siempre ha estado fascinada por la ciencia, pero ella solo comenzó a investigar los efectos secundarios dañinos de la radioterapia después de que su padre discutiera su experiencia con tratamientos ineficaces contra el cáncer en su propia línea de trabajo médico.

Dado que Butson también había perdido recientemente a un familiar en relación con el cáncer de mama, se sintió inspirada a realizar su propia investigación sobre el tema.

Trató de comenzar su investigación médica leyendo revistas científicas, pero encontró que su jerga académica era casi imposible de entender.

Luego recurrió a YouTube para encontrar videos que enseñaban cómo leer revistas científicas. A medida que se atrincheraba cada vez más en su investigación, se topó con un dato clave: se ha demostrado que el cobre es dramáticamente más efectivo para proteger la piel de la radiación en comparación con el plomo.

La adolescente australiana de Wollongong, Nueva Gales del Sur, experimentó su momento “eureka” cuando estaba viendo una película sobre guerras medievales en su clase de historia del décimo grado. Cuando vio los patrones a escala de la armadura, se inspiró para crear un escudo protector portátil de cobre.

Luego regresó a YouTube y vio videos sobre cómo tejer pequeñas escalas. Usando un revestimiento de cobre de alta densidad, hizo su propia correa flexible a escala que ahora llama SMART Armor : correa de escala para radioterapia.

Cuando se probó su armadura en un laboratorio, la invención de Butson redujo la exposición de la superficie al exceso de radiación en un sorprendente 75%.

En 2016, ganó el primer lugar en la Feria Internacional de Ciencia e Ingeniería INTEL, convirtiéndose en la primera australiana en hacerlo en sus 68 años de historia.


sábado, 10 de novembro de 2018

Kelvin para lâmpadas

Agradeço a Karina Hoerpes pelo detalhamento

Quanto mais baixo o número kelvin (melhor 1800 ou menos, como o fogo), mais amarela é a lâmpada, com menos luz azul, e menos prejudicial para o ciclo circadiano.

Velas não tóxicas também são boas.

Melhor mesmo é ir dormir quando escurece.

Alguns exemplos de tais lâmpadas com o número k (kelvin):

Lampadina

Lâmpadas flamejantes

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Proteção de medicamentos Homeopáticos

Cuidados com Homeopatias

1) Manter a 3m de celular e aparelhos elétricos (celular, computador, motores) e vedado em lata com tampa sem frestas.

2) Bater forte (umas 7x) na mão antes de usar. Pingar 3 gotas embaixo da língua.

3) Tomar fora das refeições e café.

4) Se for ingerir próximo à escovação dos dentes, fazê-lo 10 minutos antes ou 30 minutos depois. Mentas e cheiros fortes podem desativar a ação do medicamento homeopático.

5) Guardar longe de cheiros fortes, luz, calor e umidade.

6) Abrir o invólucro metálico sob luz LED. Evitar luz de lâmpadas tubulares.





quarta-feira, 9 de abril de 2014

Hipersensibilidade

 14/09/2011 09h13

Pessoas sensíveis a ondas eletromagnéticas fogem de celulares e wi-fi

Região sem rede wi-fi virou oásis para quem supostamente sofre de hipersensibilidade eletromagnética nos EUA.

Da BBC
Enquanto a maior parte do mundo busca conexões mais ágeis e celulares mais eficientes, um grupo de americanos quer se ver distante das ondas eletromagnéticas.
A zona livre de ondas de rádio na Virgínia Ocidental tornou-se o oasis para essas pessoas, que fogem das dores causadas pela chamada hipersensibilidade eletromagnética.
A doença ainda não é formalmente reconhecida pela Organização Mundial de Saúde. Mas pessoas como Diane Shou conhecem bem os sintomas que a fizeram deixar o marido e os filhos no estado de Iowa em busca de um novo lar, repleto de ar puro e sem nenhuma onda eletromagnética.
Diane vive agora em Green Bank, no Estado da Virgína. A chamada zona livre de ondas de rádio possui 33 mil km² onde não há celulares e nenhuma outra conexão de internet funciona. A razão são os diversos telescópios que funcionam na área.
Enquanto ainda vivia em Iowa, Diane passava a maior parte do tempo isolada em um espaço construído especialmente para bloquear a entrada de ondas de rádio.
Diane Shou diz que sente dores causadas por ondas eletromagnéticas (Foto: BBC)Diane Shou diz que sente dores causadas por ondas eletromagnéticas (Foto: BBC)
"É uma coisa horrível ter de ser um prisioneiro", diz ela. "Você se torna um leproso tecnológico, porque não pode estar em torno de pessoas".
Mesmo sem reconhecimento oficial, estima-se que 5% dos americanos possuam algum tipo de sensibilidade eletromagnética.
Estudo
Um estudo da Universidade do Estado da Louisiana, publicado no "International Journal of Neuroscience", mostra, no entanto, que existe uma relação entre as dores e as queimaduras na pele com a frequencia eletromagnética.
O professor Andrew Marino lembra que ainda não haviam estudos relevantes sobre o assunto. A descoberta poderá amenizar a situação de pessoas como Diane no futuro.
"É um divisor de águas nesse sentido. Não há estudos anteriores que avaliam cientificamente se os campos eletromagnéticos no ambiente podem produzir sintomas nos humanos", diz.
Os cientistas conduziram uma série de testes em uma médica de 35 anos, diagnosticada com hipersensibilidade eletromagnética.
A médica ficou sentada em uma cadeira de madeira, exposta a ondas eletrogmanéticas e a momentos com nenhuma interferência.
Ela relatou relatou dores de cabeça e espasmos musculares durante as exposições à frequencia magnética, mas não sentiu nada quando não houve exposição.
Telescópios sofrem interferência das ondas, que por isso não funcionam numa região da Virgínia Ocidental (Foto: BBC)Telescópios sofrem interferência das ondas, que por isso não funcionam numa região da Virgínia Ocidental (Foto: BBC)
'Ignorância tecnológica'
Segundo o professor Bob Park, da Universidade de Maryland, a radiação emitida por wi-fi é simplesmente muito fraca para causar qualquer mudança no organismo que possa causar doenças.
"O maior problema que enfrentamos é que em nossa sociedade, impulsionada pelas mudanças tecnológicas, as pessoas têm muito pouca educação", diz ele.
"Há muitas coisas que as pessoas precisam aprender e elas não estão aprendendo. A única coisa que vai matá-los é a ignorância".
Não é o que pensa Nichols Fox. Também moradora da zona livre de ondas de rádio, ela diz entender o ceticismo, dizendo que levou anos para reconhecer que sofria de hipersensibildiade eletromagnética.
Ela conta que seus sintomas são tão graves que se isolou quase totalmente, vivendo em uma casa remota rodeada por campos e florestas.
Para evitar qualquer problema, sua geladeira funciona com gás, a luz vem de lâmpadas de querosene e o fogão a lenha aquece a casa.
"É tão importante que as pessoas entendam que esta é uma deficiência muito séria, é uma deficiência que provoca uma mudança de vida. Isso leva a uma morte mais rápida. Eu não tenho absolutamente nenhuma dúvida sobre isso e eu acho que é apenas lamentável que não seja reconhecido", diz.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Danos Causados por Indução Eletromagnética

De:  "Luiz Meira"
Data:  Dom Dez 30, 2001  10:39 pma

    Ana,
    Procurando material sobre os danos causados por antenas, encontrei ocasionalmente esta mensagem sobre minerais.
Este é o melhor argumento para aqueles que queiram raciocinar sobre o assunto: Ondas eletromagnéticas induzem movimento iônico nos materiais condutores.
Como somos compostos de muitos íons (água com sal), seguramente nos comportamos como condutores (por isso sentimos o choque elétrico).
    Quanto mais próximo a fonte de emissão, maior a indução. Este princípio é utilizado para os transformadores, pois a eletricidade (diferença de potencial) está num carretel de fio (bobina) ao lado de outro carretel, e nas pontas do outro carretel aparece eletricidade sem que haja contato físico. Somente a indução eletromagnética faz com que apareça tanta energia do outro lado que intuímos com se estivesse fisicamente ligados.
    No caso de antenas, as ondas que elas emitem devem encontrar outra antena a quilômetros de distância, e induzir eletricidade num material condutor, a ponto de ser interpretada como som e imagem de forma analógica ou dados digitalizados.
    As células celebrais, fixam a memória de imagens, sons, movimentos, contextos, emoções, propriocepção, etc de forma sutil, utilizando os íons descritos nesta mensagem.
    Se antenas de celulares induzem diferença de potencial a quilômetros, imagine o que fazem com os neurônios de quem está a 30 metros de distância!
    Pesquisas confiáveis para a espécie humana necessitam de amostragem significativa e método coerente. Mesmo que instituições respeitáveis apresentem conclusões de pesquisas indicando o malefício destas induções, ainda estamos em momento incipiente sobre o assunto. Creio que daqui uns trinta anos poderemos saber com maior clareza o que aconteceu com aqueles que estavam sob irradiação eletromagnética.
    Maior índice de leucemia em crianças tem sido demonstrado quando estão sob rede de alta tensão, que não induzem ondas potentes o suficiente para criar eletricidade a 100 metros de distância...
    Atualmente, com a dispersão de ondas com as mais diversas freqüências e potências, é necessário planejar ambientes isolados eletromagneticamente, especialmente para doentes críticos e crianças em tenra idade.
Abraços
Luiz Meira

Torres de antenas para cell

De:  "Luiz Meira" Data:  Seg Mai 7, 2001  2:00 pm
Assunto:  Antenas

De: "Jose Luiz Moreira Garcia" <gingerjoe@sti.com.br>
Para: <ALT_HEP_C@yahoogroups.com>


> Aqui a antena parou depois que varias matérias sairam
> na mídia local. Já existe inclusive uma Lei tramitando
> na Assembleia em Sao Paulo para exigir uma certa distancia
> de residencias. Estou acompanhando a movimentação deles.
>
>
> Jose Luiz
>
> > Hola Jose Luiz:
> > como siguio la historia de la antena de
> telefonia movil que iban a construir cerca de su casa?
> > Segun la noticia de abajo, otras personas se
> estan movilizando con este tema.
> > Besos
> > Gabriela
> >
> > » Isto É
> > Ondas do mal
> >
> > Celulares e outros aparelhos eletrônicos podem ser uma ameaça à saúde
> > Valéria Propato
> >
> >
> > O físico italiano Guglielmo Marconi, inventor do rádio, estaria
perplexo.
> Graças a ele, o homem passou a enviar e receber informações por ondas
> eletromagnéticas e criou uma infinidade de meios eletrônicos para se
> comunicar.
> >
> > O telefone celular é a vedete, com cerca de 700 milhões de usários no
> planeta e 23,9 milhões de aparelhos em funcionamento só no Brasil. O
serviço
> de telefonia móvel é um dos que mais crescem no País. O problema é que a
> voracidade das companhias não foi acompanhada de estudos sobre o impacto
> ambiental da nova tecnologia.
> >
> > Há centenas de pesquisadores empenhados em provar que a exposição
> prolongada às ondas eletromagnéticas pode provocar distúrbios que vão da
> simples dor de cabeça ao câncer.
> >
> > O celular não é o único vilão. Toda corrente elétrica gera ondas
elétricas
> e magnéticas. Elas são formadas por campos de forças no qual elétrons com
> cargas diferentes circulam e oscilam em todas as direções. Essa dança de
> elétrons é onipresente. Do barbeador elétrico aos fios de alta-tensão, é
> impossível escapar da teia de radiação. Os estudos estão longe de oferecer
> resultados conclusivos, mas a ameaça invisível existe e há um consenso
entre
> os cientistas de que a prevenção é fundamental.
> >
> > É o que tenta fazer a funcionária da Rede Globo Carmem Dulce Righetto,
64
> anos. Ela convive com uma torre de transmissão de rádio praticamente
colada
> à janela de seu apartamento, na Vila Mariana, em São Paulo.
> >
> > Entrou com uma ação na 4ª Vara Cível pedindo o embargo da obra. Nada
> adiantou.
> >
> > Vários nódulos brotaram em seu corpo e outros três moradores do prédio
> estão com câncer. Coincidência? Carmem fez um boletim de ocorrência
> relatando todos os casos. Até hoje não viu resultado e a antena continua
lá.
> "Os médicos não conseguiram provar nada. Pelo menos vou lutar pela saúde
dos
> meus filhos", desabafa Carmem.
> >
> > Outro alvo da polêmica são as torres de sustentação para as estações de
> rádio base (ERBs), as retransmissoras de sinais de celular que seriam tão
> nocivas quanto o próprio aparelho. Segundo a Anatel, Agência Nacional de
> Telecomunicações, há 12.560 antenas regularizadas no País. São Paulo
> concentra o maior número - 283 só na capital. A Anatel garante que todas
> respeitam os limites recomendáveis de radiação, mas muitas foram erguidas
> sem autorização.
> >
> > E em locais residenciais, o que é proibido. A torre da Telesp Celular
> instalada no Alto de Pinheiros, na zona oeste da cidade, foi multada pela
> prefeitura. "Posso desligar o celular quando não estou usando, mas não
tenho
> como controlar a antena", reclama a ilustradora Gisela Moreau, 39 anos,
que
> liderou três manifestações públicas contra a antena.
> >
> > "Tantas antenas juntas podem ter um efeito similar à radioterapia",
> observa o professor da Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação da
> Unicamp Vitor Baranauskas. Autor do livro O celular e seus riscos,
> Baranauskas explica que um dos efeitos conhecidos da radiação é a
> hipertemia, aquecimento excessivo que produz diferentes temperaturas nas
> diversas partes do corpo. "A pessoa pode estar saudável por fora, mas
> ninguém sabe o que está queimando dentro do corpo e do cérebro, que pode
ter
> sua atividade elétrica alterada", diz.
> >
> > O advogado americano Peter Angelos entrou com ação na Justiça contra
seis
> companhias telefônicas. Além de punição e indenização às vítimas de câncer
> que suspeitam do celular, as ações exigem que as empresas distribuam fones
> de ouvidos para proteção. A indústria insiste que não há evidência
> suficiente do perigo do celular. Mesmo assim, o Senado americano aprovou
uma
> lei exigindo que os celulares informem a potência de radiação a que o ser
> humano pode ser submetido. O limite máximo estabelecido por um órgão
> vinculado à Organização Mundial de Saúde é de 2 watts por quilo de peso. A
> Anatel também aprovou uma resolução em abril obrigando os fabricantes a
> respeitar essas normas.
> >
> > Em 1997, o instituto australiano de câncer submeteu 200 ratos
predispostos
> a desenvolver linfoma (tumor dos gânglios linfáticos) à exposição de
> microondas semelhantes às produzidas pelos celulares. Os animais receberam
> radiação por meia hora, duas vezes ao dia. Após 18 meses, tiveram de duas
a
> quatro vezes mais linfomas. A crítica a essas experiências é a dificuldade
> de repetir os resultados.
> >
> > O temor dos cientistas é de que aconteça com os celulares e outros
> eletrônicos a novela do cigarro. Durante décadas, as companhias de tabaco
> negaram que houvesse relação entre câncer e nicotina. Hoje, elas admitem
> sentar nos tribunais para negociar o pagamento de indenizações milionárias
> às vítimas do cigarro. "Não há clareza sobre os riscos, mas não é possível
> inocentar os campos magnéticos. Alarmar não, mas investigar sim. Na
dúvida,
> é melhor não se expor desnecessariamente", afirma Sérgio Koifman, da
Escola
> de Saúde Pública da Fiocruz, no Rio.